Império do Brasil

150.000 brasileiros foram covardemente assassinados pela violenta imposição repressiva republicana nos seus sete primeiros anos de fracassos. A República se encarregou por reduzir o respeitado estável soberano Império do Brasil, a uma nação de 3ª categoria hoje pertencente a um Terceiro Mundismo que inventaram desarmônico com suas Raízes Históricas, e da Legítima Identidade Nacional, onde a Classe Política Brasileira se deleita num colossal esgoto moral, Paraíso das Quadrilhas de Bandidos (Partidos) do Crime Organizado do Poder Constituído. Perdidos nas alucinações das suas ilimitadas medíocres ambições... Intelectualmente masturbam-se continuamente se dispondo com mau caratismo do Erário. Requintado alimento dos seus insaciáveis sórdidos prazeres, onde todos se lambuzam nas suas lambanças... Estas prolongadas inconsequentes descaradas delinquências inconstitucionais engessa o progresso, assassina milhões de brasileiros, além de colocar em risco a Soberania Nacional.

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● 14/01/2015 ●

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domingo, 29 de maio de 2016

Não é sensato para o Movimento Monárquico Brasileiro Discutir Religião... É burrice



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INTRODUÇÃO

Não é sensato para o Movimento Monárquico Brasileiro Discutir Religião... É burrice
Independentemente se sou Cristão, Ateu ou Religioso... Não estou aqui para discutir este assunto inerente a individualidade e limitação de cada um sobre os seus conceitos de Deus, ou das suas capacidades intelectuais de entender parte do que seja.
O Brasil Imperial respeitava as diversas Religiões e Religiosidades. D. Pedro II foi um grande mecenas das artes e da ciência... Falava diversos idiomas. Discursava em grego e latim. Além do francês, italiano, provençal, alemão, tupi, guarani, sânscrito, árabe; ainda falava fluentemente o hebraico, e se interessava pela religiosidade alheia. A Fé é indiscutível. São os fanáticos que acham que a sua “Fé” é melhor do que a dos outros. Os verdadeiros Religiosos e Sábios estudam todas as religiões; principalmente àquelas que respeitam o próximo, essencialmente a Vida. As Igrejas Católicas, Evangélicas... Ou qualquer uma que seja; não possuem o monopólio da salvação. Somos o templo de Deus. Nós somos a Igreja. Ele habita em nossos corações. Não importando onde estejamos. Seja aqui na terra ou entre as estrelas dos muitos céus do Cosmos multidimensional. Todas as Religiões seguem essencialmente os ensinamentos dos seus Líderes, Entidades, ou da Força Cósmica que rege todas as coisas no Universo. Tudo que foi dito anteriormente ou posteriormente a sua materialização ou da sua percepção. Àquilo que entra em sintonia com que se tem de mais íntimo. Não seguir as ditas Religiões... Não necessariamente representa inexistir a religiosidade íntima, ou que a pessoa não seja um Sábio. Se somos meios Judaístas, Cristãos, Budistas, Islâmicos, Hinduístas... Espíritas. Podemos até seguir parte destes ensinamentos ou falar que somos... Mas não plenamente.
https://plus.google.com/+EmanuelNunesSilva/posts/7xuAj5B2Khf?pid=6340987585753066610&oid=110663682213472257506
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D. Pedro II no Egito 
As Viagens do Imperador - 01 - 02
- I -
A Liberdade Religiosa no Império
A Monarquia Parlamentar Constitucional Representativa Imperial Brasileira, no seu processo evolutivo à frente do seu tempo, culminou em transformar o Império numa das nações mais liberais e democráticas (na época, mais até do que a República dos Estados Unidos da América do Norte). Agiu como Estado Laico, sem necessariamente ter que aviltar os símbolos das diversas igrejas dos povos, ou da Religião da maioria dos brasileiros como hoje se pretende e estão fazendo: ateus contra religiosos, homossexuais contra heterossexuais, pobres contra ricos... Renomear o Norte Astronômico de Sul. A Monarquia Imperial Brasileira é Católica nas suas origens, e no século XIX já havia proporcionado total liberdade religiosa, obviamente que esta liberdade além de atualizada ao século XXI, será ainda mais aprimorada. Na Monarquia Brasileira apesar do Chefe de Estado ser Católico (seja Imperador ou Imperatriz), terá um Governo Constitucionalmente Laico. Não tem como fugir disso, seria um retrocesso à Idade Média.
A Casa Imperial do Brasil deve com certeza tratar com sabedoria a questão da Religiosidade Brasileira. Essa evolução ocorreu com todas as Monarquias Parlamentaristas do planeta. A Monarquia Brasileira não será exceção... Inclusive o Império Brasileiro nesse sentido, já havia saído na frente em seu tempo. Nossa Monarquia da atualidade será harmônica às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional, será uma Forma de Governo similar aos das maiores Democracias do planeta; como as da Suécia, Dinamarca, Noruega, Holanda, Japão... Reino Unido (Canadá, Austrália, Nova Zelândia...). Cada qual com suas devidas personalidades. Uma Monarquia Imperial moderna adaptada ao século XXI. Ninguém pretende retroceder ao século XIX, ou à Idade Média. Difícil saber como seria a evolução dessa questão religiosa no Brasil, se não fosse o fatídico Golpe de Traição de 1889, articulado por meio da intriga e mentira pela Seita Positivista... Sobre o que já li sobre o Imperador D. Pedro II, quanto a relação do Estado Imperial Brasileiro com a Religião, já não estava mais em consonância com a integridade do texto da Constituição de 1824. Inclusive entendo que a Constituição de 1824 deva ser adaptada ao século XXI, essencialmente nessa questão, como muitas Monarquias fizeram naturalmente, cada qual no seu tempo.

Lembro ao povo Cristão dessa Terra de Santa Cruz, que os fundamentos dessa República de Mentira, imposta arbitrariamente por meia dúzia de Traidores da Pátria, membros da Seita Positivista do francês Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (August Comte) nada têm de Cruz; portanto nada justifica ao menos aos Senhores que se dizem cristãos, lutarem para perpetuar a principal causa da Desgraça Nacional: essa República com sua Bandeira Positivista, indiferente às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira).
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The last Emperor of Brazil, 1876 
- II -
A questão da Cruz da Ordem de Cristo
na atualização da Bandeira Imperial Brasileira
Algumas pessoas, talvez por falta de conhecimento, têm questionado a utilidade de se manter a Cruz da Ordem de Cristo Templária estampada numa futura atualização da Bandeira Imperial Brasileira. Pois bem, a bandeira da República Brasileira foi inventada por meia dúzia de membros da Seita Positivista (Igreja Positivista do Brasil) à revelia da opinião da população, portanto trata-se de uma bandeira de uma Crença, Religião, Seita... Quando estas mesmas pessoas inauguraram em 1889 o primeiro Estado de Exceção Totalitário Genocida da História do Brasil. Esta bandeira diferentemente da nossa Bandeira Imperial, nada tem a ver com as Origens Históricas do Estado Brasileiro (aproveitaram alguma coisa da nossa Bandeira Imperial, violentando o seu significado histórico), e até agora ninguém reclamava, nem os Ateus. 
A legítima Bandeira Nacional Brasileira suprapartidária não é de Direita nem Esquerda, tampouco Positivista – é de todos – pelo Brasil. A outra é uma Aberração do Positivismo imposta arbitrariamente por meia dúzia de traidores da pátria, articuladores do Golpe Republicano de 15 de novembro de 1889; elementos devotos da Seita Positivista (Religião da Humanidade), todos sem exceção, maçons — Religião atéia parida pelo Francês ateu Auguste Comte junto com sua musa inspiradora Clotilde de Vaux (considerada a mãe espiritual da Igreja Positivista do Brasil e da Religião da Humanidade) https://pt.wikipedia.org/wiki/Clotilde_de_Vaux – que devorou a Identidade, Independência, Liberdade e Soberania do Estado Brasileiro, alcançadas após o Grito do Ipiranga de 7 de setembro de 1822. Chega de novas aventuras salvadoras da pátria nesse cadáver republicano abortado como o primeiro Estado Totalitário. Chega de novas experiências nessa República que sempre foi sinônimo de Desgraça Nacional. 
A Bandeira Republicana Brasileira não Representa nossas Raízes Histórica e tradições, tampouco a Legítima Identidade Nacional. Não existe identidade nacional nessa República de mentira inventada por membros da Seita Positivista, com um Golpe de Traição e Lesa-Pátria, sem honra ou grandeza, por meio da intriga e mentira, quando foi fundado na ilegalidade o Primeiro Estado de Exceção da História do Brasil, que dizimou nos seus 10 primeiros anos de fracasso 200.000 brasileiros (inclusive ex-escravos, mulheres e crianças) numa época em que a população era 11 vezes menor, o que representaria hoje a um genocídio de 2.000.000 de pessoas. 
A República alienígena às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional (não existe identidade nacional republicana brasileira), foi arbitrariamente imposta por meia dúzia de traidores da pátria, todos devotos da Seita Positivista (a tal Religião da Humanidade inventada pelo francês Isidore Auguste Marie François Xavier Comte), que usurpou o Brasil dos brasileiros, subtraiu a sua nacionalidade e seu conceito de pátria. Em vão no Brasil foram feitas seis tentativas para ressuscitar esta República que nasceu defunta; e já tem político pensado em reinventar uma Nova 7ª República Salvadora da Pátria, reescrevendo o Trapo que se transformou sua Constituição pela 7ª vez, fingindo acreditar que finalmente desta vez os resultados serão diferentes...
Primeira Bandeira Nacional da República dos Estados Unidos do Brasil imposta pelos traidores republicanos, que amavam mais as coisas dos outros do que o Brasil, adotada no mesmo dia da derrubada da Democracia da Monarquia Parlamentar Constitucional Representativa Imperial Brasileira. A mudança no nome do país só ocorreu em 1968, na chamada Quinta República, em pleno Regime Militar. Nesse período de governo, o nome oficial passou de "Estados Unidos do Brasil" para "República Federativa do Brasil".
Uma imagem bonitinha da Bandeira da República Federativa do Brasil, imposta arbitrariamente por meia dúzia de Traidores da Pátria membros da Seita Positivista. Não confunda a Bandeira da Forma de Governo Vigente com o Brasil. Esta Bandeira é apenas um dos símbolos do Regime Político do Estado Brasileiro, que se "organizou" como república à partir do Golpe de Traição de 15 de novembro de 1889, de maneira a impor o seu poder sobre a sociedade... Ame o Brasil sem venerar esse "Regime" que tem sido a Desgraça Nacional. Não se preocupe, as cores Nacionais Verde e Amarelo, serão as mesmas usadas desde a Fundação do Estado Brasileiro Independente e Soberano em 7 de setembro de 1822. Entendeu?...
Oportunistas de Plantão Republicanos
Oportunistas de plantão, esperaram pacientemente a Monarquia Parlamentar Constitucional Representativa Brasileira construir um Respeitável Império, cuja sua Armada somada a Marinha Mercante, representou no universo das nações no seu tempo, a segunda potência naval do planeta; mais poderosa do que a dos EUA; para tomarem à revelia, arbitrariamente, o Brasil dos brasileiros, com um Golpe de Alta Traição sem honra e grandeza, executado por meia dúzia de membros da Seita Positivista, para transformá-lo nessa ridícula Fossa Moral Republicana. O Brasil como Estado Livre, Independente e Soberano, começou a ser construído em 7 de setembro de 1822 e acabou em 15 de novembro de 1889, cujas predadoras consequências se estenderam pelo futuro (comparar hoje o a Marinha da República do Brasil com a dos EUA, chega ser ridículo).
Bandeiras da República do Brasil 
Não Representam nossas Raízes Histórica e tradições, tampouco a Legítima Identidade Nacional. Não existe identidade nacional nessa República de mentira inventada por membros da Seita Positivista. A primeira foi uma ridícula caricatura da Bandeira dos Estados Unidos tingida de verde e amarelo, a segunda versão é um violentamento do significado histórico da Bandeira Imperial Brasileira, na qual é incluído parte do lema da Seita Positivista.
Bandeira Nacional do Império do Brasil 
Ambas representam as Origens das nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional. A primeira contém a última atualização (20 estrelas), e simbolizou o Estado Imperial Independente Brasileiro, Indivisível e Soberano, até 15 de novembro de 1889. A segunda é versão atual da mesma.
Império do Brasil67 anos de Monarquia Constitucional Parlamentarista Representativa Imperial, considerada a mais Liberal e Democrática do seu Tempo - mais até do que a da República do Estados Unidos da América do Norte, até o Golpe de Alta-Traição de 15 de novembro de 1889, Dia da Infâmia Nacional.
Esta é a Legítima Bandeira Nacional Brasileira, que simboliza o Estado Brasileiro Livre, Independente e Soberano, fundado em 7 de setembro de 1822, que num curto espaço de 60 anos já havia transformado um país atrasado numa nação respeitada ombreando com a Inglaterra, França, Alemanha e EUA; cenário em que a Armada Nacional somada com a Marinha Mercante foi a 2ª Potência Naval do planeta. A outra é apenas uma caricatura da bandeira Imperial Brasileira, que representa a interrupção do nosso destino de grandeza, pela traição sem honra ou grandeza, de meia dúzia de membros da Seita Positivista em 15 de novembro de 1889, quando foi inventada a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo futuro, direcionando o Brasil a lugar algum.
Monarquias Parlamentares tal qual a Imperial Brasileira foi, respeitam suas Histórias. Como exemplo, a Bandeira da Monarquia do Estado Laico Inglês, consiste numa Cruz Vermelha sobre fundo Branco, fazendo referência à Cruz de São Jorge, o Santo Patrono do país, que, segundo a lenda, salvou uma Princesa de um dragão, e com o seu sangue fez um Sinal da Cruz no seu Escudo Branco. Interessante ressaltar que a Rússia mesmo sendo hoje uma República, nesse aspecto está mais evoluída que o Brasil: restaurou seus Símbolos Monárquicos tornando-os Oficiais, abrangendo inclusive Bandeiras e Brasões de cidades e capitais, e do próprio Estado Russo, por entenderem que independente da explicitada Simbologia Cristã, acima de tudo, representa a sua História. 
Diversas bandeiras nacionais apresentam cruzes, inclusive as de todas as nações escandinavas. Vários países do Hemisfério Sul têm o Cruzeiro do Sul representado em suas bandeiras.

Bandeira da Austrália ("Union Jack" e o Cruzeiro do Sul)
Bandeira do Brasil (Cruzeiro do Sul)
Bandeira do Burundi
Bandeira da Dominica
Bandeira da Dinamarca (a Danebrogen)
Bandeira da Escócia
Bandeira da Finlândia
Bandeira da Grécia
Bandeira da Geórgia
Bandeira da Inglaterra
Bandeira da Islândia
Bandeira da Jamaica
Bandeira de Malta
Bandeira da Noruega
Bandeira da Nova Zelândia ("Union Jack" e o Cruzeiro do Sul)
Bandeira da Papua Nova Guiné (Cruzeiro do Sul)
Bandeira de Portugal
Bandeira do Reino Unido (a Union Jack)
Bandeira da República Dominicana
Bandeira de Samoa (Cruzeiro do Sul)
Bandeira da Sérvia (na brasão sobre a bandeira)
Bandeira da Suécia
Bandeira da Suíça
Bandeira de Tonga
Bandeira de Wallis e Futuna (bandeira da França)


Religião 
República no Brasil sempre foi sinônimo de Desgraça Nacional.
"Em todo o 7 de Setembro, cabe a nós darmos graças ao Imperador Dom Pedro I do Brasil, por suas valorosas virtudes e coragem, de dissolver o Reino-Unido de Portugal, Brasil e Algarves, para com isso construir o IMPÉRIO DO BRASIL."
Para Qualquer Criancinha Entender.
É BEM SIMPLES ASSIM!...
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- III -

Cruz da Ordem de Cristo

Observações sobre o Significado Histórico do Símbolo da Ordem de Cristo para o Brasil

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A Cruz da Ordem de Cristo tem sido desde a época dos descobrimentos um dos mais importantes símbolos nacionais, embora a sua origem seja ainda mais remota. A cruz vermelha de hastes simétricas, com uma cruz branca sobreposta, era o símbolo da Ordem Militar de Cristo, fundada por D. Dinis em 1317, na sequência da extinção da Ordem dos Templários. "(...) A Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo originalmente era uma ordem religiosa e militar, criada a 14 de março de 1319 pela bula pontifícia Ad ea ex-quibus do Papa João XXII, que, deste modo, acedia ao pedidos do Rei Dom Dinis. Recebeu o nome de Ordem dos Cavaleiros de Nosso Senhor Jesus Cristo e foi herdeira das propriedades e privilégios da Ordem do Templo. Em Maio desse mesmo ano, numa cerimônia solene que contou com a participação do Arcebispo de Évora, do Alferes-Mor do Reino D. Afonso de Albuquerque e de outros membros da cúria régia, o Rei Dom Dinis ratificou, em Santarém, a criação da nova Ordem. Foi-lhe concedida como sede o castelo de Castro Marim; mas em 1357 já a sede tinha sido instalada em Tomar, anterior sede templária. (...)" 


Convento de Cristo, histórico monumento na cidade de Tomar, pertenceu à Ordem dos Templários, foi fundado e povoado em 1160 pelo Grão-Mestre dos Templários D. Gualdim Pais, um dos bravos das tropas de D. Afonso Henriques que a seu lado combateu contra os mouros, vindo a ser ordenado Cavaleiro pelo soberano em 1139 na batalha gloriosa e épica de Ourique, com apenas 21 anos de idade.

A Cruz da Ordem de Cristo tem sido desde a época dos descobrimentos um dos mais importantes símbolos nacionais, embora a sua origem seja ainda mais remota. A cruz vermelha de hastes simétricas, com uma cruz branca sobreposta, era o símbolo da Ordem Militar de Cristo, fundada por D. Dinis em 1317, na sequência da extinção da Ordem dos Templários.

A Força do Símbolo
Um Símbolo milenar
A Cruz é um dos símbolos mais antigos da humanidade. Surgiu em variadas versões bem antes da Era Comum, e foi adotada por várias religiões. 
Cruz Copta
Coptic Orthodox Cross Reads: Jesus Christ, the Son of God (Jesus Cristo, o Filho de Deus) 

Os Cruzados adotaram como emblema uma das cruzes mais antigas da humanidade, a Cruz copta

No século II, uma dissidência cristã, chamada copta, adotou uma versão desta cruz

01 ● As Cruzes de Cristo têm um misticismo muito próprio e talvez por isso sejam adotadas para símbolos de Organizações onde se espera que elas sirvam como incentivo à coragem e esforço pela vitória. A Cruz da Ordem de Cristo, não é uma, mas sim duas cruzesA Cruz de Cristo é uma derivação da Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo. A cruz da referida ordem era uma cruz vermelha de braços abertos.

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Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo

02 ● Quando a Ordem do Templo foi perseguida em toda a Europa, o Rei em Portugal mandou que se verificasse se havia algo a apontar à ordem, e foi determinado que os Cavaleiros da Ordem do Templo em Portugal estavam inocentes. Posteriormente, a Ordem dos Templários foi extinta, mas em sua substituição foi criada em Portugal a Ordem de Cristo. O símbolo da Ordem de Cristo é a mesma cruz vermelha de braços abertos, sobre a qual foi colocada uma Cruz Grega.

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Cruz Grega

A Cruz Grega é uma cruz branca, e é na Cristandade sinal de inocência ou pureza. O Rei mandou colocar esta cruz branca em cima da Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo.

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Cruz da Ordem de Cristo

A mensagem era simples: Estes são os Cavaleiros do Templo (cruz vermelha de braços abertos) que estão inocentes (Cruz Grega colocada em cima da vermelha). É daí que nasce a Cruz da Ordem de Cristo que conhecemos.

A Primeira Bandeira do Brasil 

03 ● A Cruz da Ordem de Cristo ou Cruz de Portugal (Cruz dos Cavaleiros de Cristo). A Cruz de Cristo dos Cavaleiros Templários de Portugal, a Cruz das velas dos navios dos Grandes Descobrimentos... Rica e poderosa, patrocinou as grandes navegações lusitanas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida brasileira, a da Primeira Bandeira hasteada em solo Brasileiro (Ilha de Vera Cruz, depois Terra de Santa Cruz), a primeira Bandeira do Brasil (1332 à 1651). A Cruz da Bandeira do Reino do Brasil, e a da Bandeira Nacional Imperial Brasileira

04 ● A Bandeira da Ordem de Cristo foi também o primeiro símbolo do Brasil e hoje existem muitos municípios brasileiros que possuem a imagem da Cruz na sua Bandeira ou no seu Brasão. Algumas vezes a imagem é estilizada e modificada, não correspondendo ao formato original da Cruz da Ordem de Cristo. Também a Seleção Portuguesa de Futebol, Seleção Brasileira, o Club de Regatas Vasco da Gama e o Clube de Futebol "Os Belenenses" possuem a imagem estilizada da Cruz da Ordem de Cristo em seus Brasões. (...) Elas indicavam a grandeza e o poderio que Portugal naquela altura (época) tinha, e mesmo que hoje já não seja assim, não deixam de impressionar, pois os ventos da História ainda não se extinguiram e continuam a soprar nas velas do Sagres.

05 ● Lembro ao povo Cristão dessa Terra de Santa Cruz, que os fundamentos dessa República de Mentira, imposta arbitrariamente por meia dúzia de Traidores da Pátria, devotos da Seita Positivista do francês Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (August Comte) nada têm de Cruz; portanto nada justifica ao menos aos Senhores que se dizem cristãos, lutarem para perpetuar a principal causa da Desgraça Nacional: essa República com sua Bandeira Positivista, indiferente às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira). 

06 ● Foi em Tomar que o Infante D. Henrique concebeu e amadureceu a idéia das Explorações Marítimas. Aí teve início a gesta náutica que levou as caravelas portuguesas “por mares nunca dantes navegados”, ostentando nas suas velas o símbolo da Ordem de CristoTomar foi Sede das Ordens do Templo e de Cristo e teve no Infante D. Henrique, um dos responsáveis pelo seu crescimento sendo um dos Grão-Mestres mais famosos da Ordem que usou boa parte dos recursos financeiros da Ordem para custear as suas explorações no século XV, assegurando à Ordem o seu lugar nos livros de história.

07 ● Convento de Cristo, histórico monumento na cidade de Tomar, pertenceu à Ordem dos Templários, foi fundado e povoado em 1160 pelo Grão-Mestre dos Templários D. Gualdim Pais, um dos bravos das tropas de D. Afonso Henriques que a seu lado combateu contra os mouros, vindo a ser ordenado cavaleiro pelo soberano em 1139 na batalha gloriosa e épica de Ourique, com apenas 21 anos de idade. A fortaleza foi escolhida como sede dos Cavaleiros Templários, desempenhando um papel importante não só na Reconquista como na vanguarda dos descobrimentos, e também no seu consequente reagrupamento como Cavaleiros da Ordem de Cristo, que graças a um golpe de gênio de D. Dinis conservou a obra e os bens da Ordem dos Templários mudando-lhe o nome. Como a Ordem substituta continuava com os mesmos propósitos Religiosos, o Papa Clemente V, deve ter compreendido e aceite.
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08 ● Independentemente da fé religiosa da população de muitas nações, a Cruz da Ordem de Cristo tem sido desde a época dos descobrimentos um dos mais importantes símbolos nacionais, embora a sua origem seja ainda mais remota. A cruz vermelha de hastes simétricas, com uma cruz branca sobreposta, era o símbolo da Ordem Militar de Cristo, fundada por D. Dinis em 1317, na sequência da extinção da Ordem dos Templários.
09 ● Com efeito a Cruz de Cristo, adornava as velas das caravelas que exploravam os mares desconhecidos e durante o reinado de D. Manuel, devido à intensa atividade marítima, a Bandeira da Ordem de Cristo foi frequentemente usada como pavilhão naval português, pois esta era a Grande Ordem ligada às viagens de expansão. Esse símbolo foi usado pela primeira vez nas caravelas da Armada de Pedro Álvares Cabral, e daí em diante todas as velas das naus e caravelas portuguesas dos descobrimentos as ostentaram. 
A imponente Esquadra de Cabral
10 ● Não importa quem seja ateu ou siga qualquer religião, goste ou não, esta sempre será as origens do Estado Brasileiro Livre, Soberano e Independente, fundado a partir do 7 de setembro de 1822 (não há como mudar fatos históricos), usurpado dos brasileiros pela imposição do golpe de alta traição sem honra ou grandeza, por meia dúzia de maçons discípulos da Seita Positivista do francês Auguste Comte que acabou com o Brasil. Sinto muito se te fizeram um ótimo trabalho de lobotomia desde tenra idade nos bancos das escolas, nesse Inútil Fracassado Alienígena Regime Republicano Oportunista Presidencialista Golpista Brasileiro. Defender a manutenção dessa ilegítima República, além da conivência com seus crimes do passado e do presente, é insistir por ingenuidade, interesses obscuros ou por burrice induzida, nos mesmos erros com a ilusão de ser obter depois desses 125 anos de retrocessos... Finalmente resultados diferentes... 
11 ● No Esgoto a Céu Aberto do Oceano de Imundícies dessa Fracassada já 6ª Versão Ressuscitatória Republicana, que nada de virtuoso, proveitoso adicionou a nação... Só subtraiu, cuja sua constituição se transformou num lixo que deveria ser incinerado o mais breve possível, para a garantia da sobrevivência do próprio Estado Brasileiro. Ainda têm muito idiota nas suas burrices culpando a vítima, o povo brasileiro, por não saber votar; como se adiantasse alguma coisa SABER VOTAR na Tragédia Política Republicana Nacional que conduziu o Brasil mais uma vez a este Grande Nada. No Desastre Político Republicano Brasileiro, não existe opções oferecidas pelo Circo de Horrores dos Inúteis 40 Partidos, que estejam à altura do Destino de Grandeza do Brasil, interrompido pela traição de 1889... 
12 ● Essa República de Mentira nunca proclamada de fato, inventada por meia dúzia de traidores da pátria discípulos da Seita Positivista, que nada tem a ver com a Cruz ou do Cristianismo das origens históricas da fundação do Estado Brasileiro livre e independente, jamais cumpriu à que veio; só os Senhores que ainda não perceberam isso. A cada geração criada, educada, influenciada dentro deste ineficiente omisso Sistema Corrompido Viciado, ingenuamente passa a acreditar na recuperação destas estruturas corroídas. É natural este apego e o impulso de tentar juntar os cacos. Afinal foi o mundo herdaram, são seus universos. É compreensível não pensarem em opções melhores... Mesmo que tenhamos o exemplo do Império de Brasil como país independente, soberano e respeitado entre o universo das nações no seu tempo, e o do desastre desta Inútil Decadente Ilegítima Moralmente Ilegal República Fora da Lei que acabou com o Brasil... Pensam pequeno. Preferem por sugestão ou burrice induzida, continuarem presos ao corpo deste Estado em decomposição que rasteja em direção ao abismo.
13 ● A Região Autônoma da Madeira tem a Cruz da Ordem de Cristo na sua bandeira, aludindo ao fato de ter sido descoberta por dois Cavaleiros dessa Ordem Militar, pertencentes à Casa do Infante D. Henrique: João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, sendo o Símbolo de ligação à República Portuguesa.
14 ● Navio Sagres, que é considerado um dos mais belos veleiros do mundo, são as cruzes das velas que o distinguem como único e inconfundível entre todos os navios que cruzam os mares utilizando o vento para se deslocarem. Possivelmente, durante a epopéia dos Descobrimentos, as imponentes cruzes desenhadas nas velas dos navios impressionavam os inimigos e os navegantes de outros países. Elas indicavam a grandeza e o poderio que Portugal naquela altura tinha e mesmo que hoje já não seja assim, não deixam de impressionar, pois os ventos da História ainda não se extinguiram e continuam a soprar nas velas da Sagres.
15 ● As Cruzes de Cristo têm um misticismo muito próprio e talvez por isso sejam adotadas para símbolos de Organizações onde se espera que elas sirvam como incentivo à coragem e esforço pela vitória. A Cruz da Ordem de Cristo, não é uma, mas sim duas cruzes. A Cruz de Cristo é uma derivação da Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo. A cruz da referida ordem era uma cruz vermelha de braços abertos. Quando a Ordem do Templo foi perseguida em toda a Europa, o Rei em Portugal mandou que se verificasse se havia algo a apontar à ordem, e foi determinado que os Cavaleiros da Ordem do Templo em Portugal estavam inocentes. 
16 ● Posteriormente a Ordem dos Templários foi extinta, mas em sua substituição foi criada em Portugal a Ordem de Cristo. O símbolo da Ordem de Cristo é a mesma cruz vermelha de braços abertos, sobre a qual foi colocada uma Cruz Grega. A Cruz Grega é uma cruz branca, e é na Cristandade sinal de inocência ou pureza. O Rei mandou colocar esta cruz branca em cima da Cruz da Ordem de Cristo. A mensagem era simples: Estes são os Cavaleiros do Templo (cruz vermelha de braços abertos) que estão inocentes (Cruz Grega colocada em cima da vermelha). É daí que nasce a Cruz da Ordem de Cristo que conhecemos.
17 ● Lisboa, 08 de Março de 1500, um domingo. Terminada a missa campal, o Rei D. Manuel I sobe ao altar, montado no cais da Torre de Belém, toma a Bandeira da Ordem de Cristo e entrega-a a Pedro Álvares Cabral. O capitão vai içá-la na principal nave da frota que partirá daí a pouco para a Índia.
Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500
18 ● Era uma esquadra respeitável, a maior já montada em Portugal, com treze navios e 1500 homens. Além do tamanho, tinha outro detalhe incomum. O comandante não possuía a menor experiência como navegador. Cabral só estava no comando da esquadra porque era Cavaleiro da Ordem de Cristo e, como tal, tinha duas missões: criar uma feitoria na Índia e, no caminho, tomar posse de uma terra já conhecida, o Brasil. Em 22 de Abril de 1500, naus com a Cruz da Ordem de Cristo chegaram onde hoje é a Bahia. Foi o espírito dos Cruzados que guiou a aventura das Grandes Navegações PortuguesasA chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil foi parte de uma Cruzada conduzida pela Ordem de Cristo, que herdou a mística dos Templários.
Pedro Álvares Cabral
19 ● A Presença de Cabral à frente do empreendimento era indispensável, porque só a Ordem de Cristo, uma companhia religiosa-militar autônoma do Estado e herdeira da misteriosa Ordem dos Templários, tinha autorização papal para ocupar - tal como nas cruzadas - os territórios tomados aos infiéis (no caso brasileiro, os índios). No dia 26 de Abril de 1500, quatro dias depois de avistar a costa brasileira, o cavaleiro Pedro Álvares Cabral cumpriu a primeira parte da sua tarefa. Levantou onde hoje é Porto Seguro a bandeira da Ordem e mandou rezar a primeira missa no novo território. 
20 ● O futuro país era formalmente incorporado nas propriedades da organização. O Escrivão Pero Vaz de Caminha, que reparava em tudo, escreveu ao Rei sobre a solenidade: «Ali estava com o Capitão a Bandeira da Ordem de Cristo, com a qual saíra de Belém, e que sempre esteve alta». Para o Monarca português, a primazia da Ordem era conveniente. É que atrás das descobertas dos novos cruzados vinham as riquezas que faziam a grandeza e a glória do Reino. A seguir perceberá como a Ordem de Cristo transformou a pequena nação ibérica num Império espalhado pelos quatro cantos do planeta. 

- IV -

Os Templários e o Brasil
Os Templários e a Ordem de Cristo
01 ● Não são poucos os pesquisadores a afirmar que os Reis Templários, responsáveis pelas Grandes Navegações Portuguesas, desde o século XII já tinham conhecimentos precisos sobre essas imensas terras a ocidente da África, obtidos da Biblioteca do Templo de Salomão, possuindo apas-Múndi bem delineados, além de conhecimentos sobre as correntes marítimas e navegação. (...) 
02 ● Rainer Daenhardt, reconhecido historiador alemão, em seu livro "A Missão Templária nos Descobrimentos”, discorre longamente sobre a forma como os Reis Portugueses teriam adquirido conhecimentos que propiciaram as descobertas marítimas. Segundo ele, os Monarcas de Portugal devem ter tido acesso a parte da Biblioteca de Alexandria, salva do fogo que a consumiu em 48 a.C., pois seus bibliotecários tentaram salvar pelo menos alguns dos rolos mais preciosos (os rolos eram 700 mil ao todo). A Ordem de Cristo também possuía cópias do famoso Claudius Ptolomeus, o cartógrafo de Alexandria do 2° século da Era Cristã. O Infante D. Henrique recebeu também de venezianos documentos das famosas viagens de Marco Pólo. Mas o principal, para Rainer, é a possibilidade de os Templários terem tido acesso a parte mais valiosa da Biblioteca do Rei Salomão, que estava acomodada em seus subterrâneos, e que foram necessários mais de 2.000 cavalos para os Cavaleiros Templários transportá-la. 
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03 ● Em 1296 os Templários – é fato histórico – trataram de transferir sua biblioteca para a Ilha de Chipre, a fim de defendê-la dos muçulmanos. Que biblioteca era essa, pergunta Rainer, se não havia gráfica em Jerusalém e se entre os cavaleiros não havia copiadores, nem tempo para elaboração de cópias, devido às guerras?
04 ● Vídeo sobre as cruzadas que ajudaram o Rei Dom Afonso Henriques a conquistar Portugal dos Mouros. São apenas retalhos editados dos originais, portanto os seus significados aqui são meramente ilustrativos. Estes Cavaleiros Templários usam a Cruz da Ordem de Cristo Templária Portuguesa. Nestes Vídeos, pela Bandeira azul com a coroa amarela (dourada), é da Suécia Medieval. Esta Cruz vermelha com o núcleo branco, (...) É usada também no Brasão de Tomar, juntamente com a Cruz Templária, cidade que foi Sede da Ordem dos Templários no Reino de Portugal e da Ordem de Cristo, sucessora da anterior. Esta Cruz foi usada nas velas dos navios na época das Grandes Navegações, e inclusive na Bandeira e no Brasão de Armas do Império do Brasil. (...)


As Primeiras expedições no Atlântico
05 ● "A conquista de Ceuta em 1415 é geralmente referida como o início dos Descobrimentos Portugueses. Nela participaram todos os Infantes de Portugal, e entre eles vemos o Infante D. Henrique a partir de então a ser dirigido para impulsionar as primeiras expedições no Atlântico, como investimento do Reino de Portugal através da Templária Ordem de Cristo e do seu próprio patrimônio pessoal."
06 ● “As primeiras navegações estão associadas à sua figura a partir da base que, saindo do porto de Castro Marim que tinha sido a primeira sede da referida Ordem Militar e da qual ele era o Grão-Mestre, estabeleceu em Lagos e na Sagres, onde foi acompanhado por um grupo de cartógrafos, astrônomos e pilotos. Além dos interesses materiais, o Príncipe ambicionava ao estabelecer uma aliança com o Preste João, um Príncipe cristão que governava as terras da Etiópia.”
07 ● “Graças a essa aliança, pensava-se recomeçar as Cruzadas, mas numa escala planetária, alcançar o Paraíso (o Éden) do qual esse Rei africano era o guardião, e expulsar os muçulmanos da Terra Santa para alcançar a Idade do Ouro e Jerusalém Celeste. Por trás deste movimento, como dirigente governativo, estava o seu irmão Infante D. Pedro, 1.° Duque de Coimbra assim como um grupo vasto de religiosos cristão e judeus, mercadores e armadores profissionais, interessados e participantes nas navegações, responsáveis por uma série importante de iniciativas a que o navegador aderiu. Entre eles o seu aventureiro sobrinho navegador, Infante D. Fernando, Duque de Beja, pai de D. Manuel I, que deu toda a continuidade a esses intentos.”

- V -

CONSULTE
01 ● Knights Templar - Ordem dos Templários
02 ● House of Hasbsburg - Casa de Habsburgo
03 ● House of Bourbon - Casa of Bourbon
04 ● House of Orleans - Casa de de Orléans

06 ● Order of Christ Cross - Cruz da Ordem de Cristo
07 ● History of the Order of Christ
08 ● Order of Christ (Portugal) - Ordem de Cristo
09 ● Name of Brazil -Terra de Santa Cruz
10 ● Ilha de Vera Cruz - Ilha de Vera Cruz
11 ● História pré-cabralina do Brasil
12 ● Período pré-colonial do Brasil
13 ● Colonial Brazil - Brasil Colônia ou Brasil Colonial (1530 – 1815)
14 ● Captaincies of Brazil - Capitanias do Brasil (1534–1549)
15 ● Governorate General of Brazil - Governo-Geral do Brasil
16 ● State of Brazil - Estado do Brasil (1621-1815)
17 ● Kingdom of Brazil - Reino do Brasil (1815-1825)
18 ● Empire of Brazil - Império do Brasil (1822-1889)

19 ● Brazilian Imperial Family - Família Imperial Brasileira

Fragmentos da matéria:
O fim do próspero e respeitado Império do Brasil foi decretado em 15 de novembro de 1889, pelo Marechal Deodoro da Fonseca com um Golpe de Traição e Lesa-Pátria, sob a forma de uma quartelada quase sem força política e nenhum apoio popular... É o início do primeiro Estado de Exceção Republicano da História do Brasil, que destituiu o último Imperador Brasileiro. Sem o conhecimento da população, em 24 horas D. Pedro II com sua família foram expulsos sem o menor respeito do Território Nacional, como se fossem perigosos criminosos, às escondidas na calada da noite, em exílio para a Europa, e seus bens foram espoliados. Esta República de Mentira alienígena às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional, seguiu convertendo nas escolas segundo seus mórbidos interesses sabotando a História... Reduziu o povo numa legião desorientada, sem identidade, sem referência de pátria, sem vontade própria, sem orgulho ou amor pelo seu país... Sem nada. Isso é destruir uma nação na sua essência. Numa tentativa de consertar esta grande lambança, os militares antes do Golpe 31 março de 1964 (mais um Contra-Golpe aplicado no Golpe de 15 de novembro de 1889), tentaram reparar o erro cometido pelo Exército Brasileiro em 1889, devolvendo a Monarquia Parlamentar aos brasileiros - Aos 05:30 do vídeo.
Em 15 de novembro de 1889, Deodoro da Fonseca influenciado por intrigas de alguns republicanos, liderou um punhado de jovens Cadetes junto à tropa local, nada expressiva em relação ao efetivo do Exército e da Armada Imperial (Marinha de Guerra). À margem da Lei, traiu a Nação Brasileira apunhalando pelas costas o seu Imperador amado pelo povo. Assim! sem honra ou grandeza, Deodoro se promove Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil que inventou, inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil. O Golpe de Traição e Lesa-Pátria ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República) na Cidade do Rio de Janeiro, então Capital do Império do Brasil. Num ato inconstitucional, um grupo de militares do Exército Brasileiro liderados pelo aliciado Marechal Deodoro da Fonseca, destituiu arbitrariamente alheio a opinião pública o Imperador D. Pedro II amado pelo povo, assumindo o poder no país.
Ainda nesta mesma noite do dia 15, na casa de Deodoro, foi decidido pelo Decreto nº 1, de 15 de Novembro de 1889, que se faria um Referendo Popular, para que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a República que inventaram. Porém esse Plebiscito só ocorreu 104 anos depois em 1993, pelo artigo segundo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988, quando todos que possuíam algum parâmetro comparativo entre o Império e a República haviam morrido; além da República nestes 104 anos ter tido tempo mais do que suficiente para desconstruir a Aura Democrática (considerada a mais liberal do seu tempo) da Monarquia Parlamentar Constitucional Representativa do Império do Brasil, no decorrer de quatro gerações nos bancos das escolas... Obviamente que o povo na ocasião votou naquilo que mais conhecia: na República Presidencialista. 
Em seu Art. 1º, o decreto informa que a proclamação da república inicialmente não foi um ato acabado, mas sim uma medida provisória. No Art. 7º, quando assume o compromisso de consultar a nação para saber se o povo concordava com a mudança do regime, o Governo Provisório se declara consciente de que isso, a consulta, era um dever do novo governo, e que então haveria um plebiscito para legitimar a nova forma de governo. Esse compromisso é bem claro no Art. 7º na parte em que diz: "aguardando, como lhe cumpre, o pronunciamento definitivo do voto da nação, livremente expressado pelo sufrágio popular". Assim, o Decreto nº 1 do Governo Provisório, que se declara provisório, implicitamente porque o novo regime também o era, nos diz duas coisas bem claras que infelizmente foram esquecidas:
1) Não houve uma mudança de regime de forma definitiva, logo de início, mas sim provisória.
2) Foi prometido um plebiscito para confirmar a mudança, mas isso só foi feito mais de cem anos após, em 1993
Imediatamente após o dia 15 de novembro, durante todo o dia 16 de novembro a Família Imperial ficou presa e praticamente incomunicável no Paço da Cidade (o povo neste ínterim, não sabia o que acontecia de fato). Por volta de três horas da tarde, ouviu-se o estrépito de patas de cavalos, era um esquadrão da cavalaria. Liderado pelo Major Frederico Solón, o mesmo que houvera espalhado o boato, na Rua do Ouvidor, de que Dom Pedro II decretara a prisão de Deodoro e Benjamin Constant (o que precipitou o golpe, com a cavalaria na rua). Este subiu as escadas do palácio com uma mensagem para o imperador. Foi introduzido no Salão chamado das Damas, onde se encontrava a Família Imperial. Era o comunicado do Governo Provisório da República, notificando o Imperador de sua destituição, e lhe dando um prazo de 24 horas para deixar o país. Mas os republicanos temiam que o povo, que vendo o Imperador e sua família sendo humilhados pelas ruas do Rio se rebelassem. Resolveram então que a Família Imperial deveria embarcar na madrugada de 17 de novembro de 1889, às escondidas, na calada da noite. 
D. Teresa Cristina, a Imperatriz do Brasil, que sempre tivera uma postura digna e reservada diante de assuntos políticos, chorava convulsamente no momento da partida forçada. Afirmaria ao Barão de Jaceguai que a tentava consolar, pedindo-lhe resignação. - “Tenho-a e muito. Mas a resignação não impede as lágrimas. E como deixar de verte-las, ao sair desta minha terra, que nunca mais hei de ver”. A madrugada do embarque para o exílio era chuvosa e o mar estava revolto com graves riscos para as embarcações. Dom Pedro II sofria uma crise aguda do diabetes e embarcou, com dificuldade, amparado por seu médico particular, o Dr. Mota Maia, que com ele seguiu viagem. Foi nesse contexto dramático que a Família Imperial rumou para o exílio. Segundo suas próprias palavras, Isabel deixou a pátria aos soluços, sob as ordens e intimações do tenente-coronel João Nepomuceno Mallet, que mais tarde iria insurgir-se contra o próprio Governo Republicano que ele ajudou a instalar. 
A pequena Quadrilha de Conspiradores, logo descartou a Bandeira Imperial, substituindo-a por uma caricatura (Bandeira Provisória) da Bandeira dos Estados Unidos da América do Norte, idealizada por Ruy Barbosa. Simplesmente foram adulteradas as cores das 13 listras horizontais, para correspondentes verdes e amarelas, e a quantidade de estrelas referente aos Estados. Esta réplica republicana da bandeira dos E.U.A. foi hasteada ao Mastro do Navio Alagoas, que conduziu a Família Imperial banida do solo brasileiro rumo ao exílio. O nome Estados Unidos do Brasil só foi alterado em 1968 durante o último Regime Militar.
As condições humilhantes a que foram submetidos a família imperial brasileira, provam o total despreparo, a incapacidade, e o desrespeito a nação brasileira pelos homens que usurparam o poder e proclamaram a República. A Imperatriz deposta D. Tereza Cristina, foi a primeira vítima do dia 15 de novembro. Durante o processo de expulsão/banimento "O traslado foi difícil. Chovia e o mar esta encrespado. Riscos de escorregões e afogamento não faltaram. O traslado se fez de madrugada. Praticamente pendurados por cabos, oscilando de uma embarcação para a outra, a Imperatriz dava gritos que penalizavam a todos". Durante toda a viagem marítima que conduziu a Família Imperial Brasileira rumo ao exílio, Teresa Cristina esteve em estado de choque, entorpecida pelo tratamento rude que os republicanos dedicaram à dinastia deposta. Ao embaixador da Áustria presente no embarque, perguntou: "Que fizemos para sermos tratados como criminosos?" No desembarque em Portugal retirou-se para um hotel simples na cidade do Porto, onde sentiu-se mal. Um médico chamado às pressas nada pôde fazer.
D. Teresa Cristina, após o banimento (expulsão sumária da Família Imperial em 24 horas do Solo Brasileiro), não resistindo as atribulações das últimas semanas desde o Golpe de Traição e Lesa-Pátria de 15 de novembro de 1889, logo após a chegada do Vapor Alagoas à Portugal, acabou por falecer no exílio. Nos seus últimos instantes, ainda confidenciou à Baronesa de Japurá: “Maria Isabel, eu não morro de doença. Morro de dor e desgosto". Suas últimas palavras teriam sido: "Brasil, terra abençoada que nunca mais verei". Era 28 de dezembro de 1889. Os jornais europeus comentaram a morte da imperatriz. Le Figaro escreveu em 29 de dezembro de 1889: “A Europa saudará respeitosamente esta Imperatriz morta sem trono, e dir-se-á, falando-se dela: sua morte é o único desgosto que ela causou a seu marido durante quarenta e seis anos de casamento”. No Brasil de 1890 deram-se 13 leilões dos bens da Casa Imperial - objetos, móveis e semoventes. Procederam à avaliação dos móveis, carros, animais e objetos existentes na Quinta da Boa Vista, e os vindos do Paço da Cidade. O Juiz da 2ª vara, Dr. Honório Coimbra nomeou para proceder ao leilão o leiloeiro Joaquim Dias dos Santos. Francisco Marques dos Santos, em seu artigo intitulado O leilão do Paço de São Cristóvão, publicado no Anuário do Museu Imperial, vol. 1, 1940, fala dos absurdos, da desordem, da avaliação arbitrária e venda forçada dos bens da família.
Em uma viagem a Paris, Ruy Barbosa se encontra com D. Pedro II e fala: "Majestade, me perdoe, eu não sabia que a República era isso", tamanha era a decepção com o estado do país após a proclamação da República. Em 1892 abandona a bancada do Senado, depois de feita a justificativa em discurso. Dias mais tarde lança um manifesto à nação no qual diz a famosa frase: "Com a lei, pela lei e dentro da lei; porque fora da lei não há salvação. Eu ouso dizer que este é o programa da República". Em 23 de abril do mesmo ano sobe as escadarias do Supremo Tribunal Federal, sob ameaça de morte, para defender, como patrono voluntário, o habeas corpus dos desterrados de Cucui.
Dois anos após ser traído por membros da Seita Positivista, o Imperador D. Pedro II triste e com saudades da sua terra natal, o Brasil, faleceu no exílio em Paris. 
Certo dia D. Pedro II realizou um longo passeio pelo Rio Sena em carruagem aberta, apesar da temperatura extremamente baixa. Ao retornar para o Hotel Bedford à noite, sentiu-se resfriado. A doença evoluiu nos dias seguintes até tornar-se uma pneumonia. O estado de saúde de Pedro II rapidamente piorou até a sua morte às 00:35 da manhã do dia 5 de dezembro de 1891. Suas últimas palavras foram: "Deus que me conceda esses últimos desejos: paz e prosperidade para o Brasil." Enquanto preparavam seu corpo, um pacote lacrado foi encontrado no quarto com uma mensagem escrita pelo próprio Imperador: "É terra de meu país, desejo que seja posta no meu caixão, se eu morrer fora de minha pátria". O pacote que continha terra de todas as províncias brasileiras foi colocada dentro do caixão.
Os membros do governo republicano brasileiro, "temerosos da grande repercussão que tivera a morte do Imperador", negaram qualquer manifestação oficial. Contudo, o povo brasileiro não ficou indiferente ao falecimento de Pedro II, pois a "repercussão no Brasil foi também imensa, apesar dos esforços do governo para a abafar. Houve manifestações de pesar em todo o país: comércio fechado, bandeiras a meio pau, toques de finados, tarjas pretas nas roupas, ofícios religiosos". Foram realizadas "missas solenes por todo o país, seguidas de pronunciamentos fúnebres em que se enalteciam D. Pedro II e o Regime Monárquico".

Os brasileiros se mantiveram apegados a figura do Imperador popular a quem consideravam um herói e continuaram a vê-lo como o Pai do Povo personificado. Esta visão era ainda mais forte entre os brasileiros negros ou de ascendência negra, que acreditavam que a monarquia representava a libertação. O fenômeno de apoio contínuo ao Monarca deposto é largamente devido a uma noção generalizada de que ele foi "um governante sábio, benevolente, austero e honesto" Esta visão positiva de Pedro II, e nostalgia por seu reinado, apenas cresceu a medida que a nação rapidamente caiu sob o efeito de uma série de crises políticas e econômicas que os brasileiros acreditavam terem ocorridas devido a deposição do Imperador. Ele nunca cessou de ser considerado um herói popular, mas gradualmente voltaria a ser um herói oficial.
Surpreendentemente fortes sentimentos de culpa se manifestaram dentre os republicanos, que se tornaram cada vez mais evidentes com a morte do Imperador no exílio. Eles elogiavam Pedro II, que era visto como um modelo de ideais republicanos, e a Era Imperial, que acreditavam que deveria servir de exemplo a ser seguido pela jovem república. No Brasil, as notícias da morte do Imperador "causaram um sentimento genuíno de remorso entre aqueles que, apesar de não possuirem simpatia pela restauração, reconheciam tanto os méritos quanto as realizações de seu falecido governante."
Emanuel Nunes Silva 
06 de janeiro de 2013 
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- VII -
Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil!...

"(...) Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil, sua história mostra uma forma de governo que não consegue fugir de suas origens escabrosas. Nasceu de uma sedição militar (1889). Implantou um regime onde a regra era, como ainda é, a corrupção, a degradação dos costumes e o terror."

"Aliás, não lhe escasseiam na crônica fastos lastimosos e pudendos. Atravessamos, em 1894, a ditadura plena: o governo da espionagem, do cárcere e do fuzil, com o lar doméstico entregue às buscas policiais, o erário ao saque dos cortesãos, o crédito público às emissões clandestinas, a vida humana ao espingardeamento, a educação de nossos filhos ao espetáculo de todos os crimes, ao comércio de todas as corrupções. No começo, foi para vencer. Em seguida, para exterminar os vencidos. De 13 de março a 30 de julho as ilhas da nossa baía presenciaram a execução de centenas e centenas de homens, marinheiros da nossa esquadra, que os chora, confiados pelos seus capitães, na hora da rendição, à santidade das leis da guerra e imolados pela vitória truculenta ao apetite dos seus instintos. Durante esse período lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná, onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda. Tivemos, em março de 1897, a demagogia acompadrada com a autoridade, no Rio de Janeiro, destruindo prelos, armando queimadoiros nas praças, organizando a morte, executando as suas sentenças capitais à cara do governo, na sua capital. Viu-se, pouco mais tarde, nos sertões da Bahia, sobre os restos do fanatismo aniquilado, a liquidação pela degola, pelo petróleo, pela trucidação de mulheres e crianças. Nos sertões de S. Paulo a lei de Lynch, alistada ao serviço dos partidos, consumou impunemente, com a notória proteção dos interesses dominantes, uma das mais horrendas cenas de sangue registradas nos anais da nossa ferocidade."
(Ruy Barbosa: em A Imprensa: março de 1900) 

"A historiografia oficial não relata a presença, em nossas águas, de navios da Marinha dos Estados Unidos da América que, com tiro de peça, atingiram um dos navios do dissidente Almirante Saldanha (1893). Atingiram também a nossa soberania. E tudo a pedido do traidor Floriano Peixoto, então Presidente da República. (Nos bons tempos do Império do Brasil, eram os nossos navios que iam impor a ordem onde se fizesse necessário.) (...)" 

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- VIII -
Economista Ohanes Kabderian
Entrevista 
01 • Ohanes Kabderian aos 6:28 do Vídeo - 2ª Parte: O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)
02 • Aos 7:40 do Vídeo - 2ª Parte: Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...   
03 • Aos 8:40 do Vídeo - 2ª Parte: Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
Ohanes Kabderian – Monarquia II – 2ª parte
Economista Ohanes Kabderian
04 • Aos 4:48 do Vídeo - Última Parte: Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...) 
05 • Aos 7:05 do Vídeo - Última ParteQueremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado. 
Ohanes Kabderian – Monarquia II – Última Parte
"Somos nós, do Exército Brasileiro, que temos na consciência o peso da participação na derrubada do Império e que conhecemos a responsabilidade que nos cabe na instauração desta República que, até os dias de hoje, envergonha a história política do Brasil."
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.
“O Monarca pensa nas próximas gerações... O Presidente pensa nas próximas eleições”
Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os engrandeçam.
Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
- IX -
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Algumas Matérias deste Blog

01 • A MUDANÇA