Numa época em que no Brasil havia estabilidade, justiça... A prosperidade literalmente Imperava com o merecido respeito internacional, alguns conspiradores promoveram a ruína com o Golpe de Traição e Lesa-Pátria de 15 de novembro de 1889. Cenário em que 150.000 brasileiros foram covardemente assassinados (inclusive anciões, mulheres e crianças) pela violenta imposição repressiva republicana nos seus sete primeiros anos de fracassos, numa época em que a população brasileira era de apenas 17.400.000 habitantes (195.000.000 : 17.400.000 = 11 vezes menor), o que corresponderia quantitativamente proporcionalmente nos dias atuais a 1.650.000 de mortos. Com estas soluções macabras associadas às suas incompetências, ingerências...
A República se encarregou por reduzir o respeitado estável soberano Império do Brasil, considerado o mais democrática e liberal do seu tempo, a uma nação de terceira categoria hoje pertencente a um Terceiro Mundismo que inventaram, desarmônico com suas Raízes Históricas e da Legítima Identidade Nacional; onde a Classe Política Brasileira se deleita num colossal esgoto moral, Paraíso das Quadrilhas de Bandidos (Partidos) das Organizações Criminosas do Poder Constituído. Perdidos nas alucinações das suas ilimitadas medíocres ambições... Intelectualmente masturbam-se continuamente se dispondo com mau-caratismo do Erário. Requintado alimento dos seus insaciáveis sórdidos prazeres, onde todos se lambuzam nas suas lambanças... Estas prolongadas inconsequentes descaradas delinquências inconstitucionais engessa o progresso, e assassina milhões de brasileiros.
Essa gente com suas imundices destrói o maior tesouro da nação na sua essência com o mau-caratismo dos seus exemplos, por estarem aliciando crianças e jovens que amanhã estarão fazendo pior do que estes em quem se espelham no presente. Isso é crime de Traição à Pátria. Lesa Pátria. Que além de colocar em risco a Soberania Nacional, degrada qualquer nação a partir da destruição moral da sua reserva humana.
Durante esse período lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná, onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda. Tivemos, em março de
(...) Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª).
(...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil... Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação.
A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral. Onde se conclui que a tragédia da experiência republicana brasileira definitivamente acabou com o Brasil. Defender este moralmente ilegítimo Regime Republicano Brasileiro é o mesmo que defender o Bandido que enganou, traiu, roubou e assassinou. A República principiou na ilegalidade inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, que para se manter assassinou 150.000 brasileiros, apenas nos seus sete primeiros anos de fracassos.
(...) Queremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado.
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Vandalismo pago e promovido pela Presidência da República.